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Opção ou castigo?

Há coisas que você simplesmente sai fazendo, como se o universo tivesse determinado que assim fosse. Há outras, porém, que você acaba por fazer porque é o que tem pra hoje. Foi assim que eu me tornei goleiro. Pelo menos era o que eu achava. Cresci num tempo em que as crianças podiam brincar na rua. De início, brincava com as crianças menores. Passávamos as tardes entre brincar pega-pega, caçador (queimada), esconde-esconde. Mas conforme fui crescendo, meio que em nome da socialização, comecei a me juntar à turma mais velha e a me aventurar nas partidinhas de rua e a outras brincadeiras relacionadas ao futebol. Logo de início, soube que o futebol não seria o meu esporte. Primeiro, porque me faltava aquele ‘tchan’, aquela habilidade, sabe? Segundo, porque sempre tive descoordenação motora. Mas vocês acham que eu desisti? Não mesmo. Se faltava habilidade com a bola nos pés, talvez fosse o caso de tentar usar as mãos. Foi o que eu fiz, mas não por escolha.  Não lembro quando foi a primeira

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